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 O Blogagem Coletiva foi criado com o objetivo de conhecermos
a percepção de mães brasileiras sobre um assunto pré-estabelecido no
país onde mora. Hoje vamos falar de linceça maternidade e paternidade de vários paises da Europa e eu vou falar da França.

Existe desde 1909 uma lei para que toda a trabalhadora francesa possa ter o direito de ter licença maternidade, sem que
seja uma obrigação. Em 2007 houve melhoramento desta lei,  foi acrescido 4 meses de licença maternidade
e flexibilidade para modular as semanas com o empregador, sendo uma obrigação
de sair de licença 3 semanas antes do dia X e cumprir 8 semanas de licença no mínimo.

O tempo, hoje, desta licença legalmente é de 16 meses, variando em função de múltiplos nascimentos ou estado patológico, exemplo para  o nascimento de triplos total é de 46 semanas.de licença. Geralmente a gestante francesa pega 6 semanas antes do nascimento et 10 semanas apos nascimento.

Para beneficiar da licença a gestante precisa estar inscrita na seguridade social no mínimo 10 meses antes da data
prevista do parto.Ter completado pelo menos 200 horas de trabalho durante o trimestre que antecede o início da sua gravidez ou o seu pré-natal licença.Ou pelo menos ter pago sobre o salário, igual a 1015 vezes o valor do salário
mínimo por hora (ou seja, 9135 € brutos de 01 de janeiro de 2011) durante oseis meses civis que precedem o início da sua gravidez ou maternidade -.

Se a mulher é agricultora, ela beneficia de licença a partir do dia do parto e tem 90{619748c9aa450187535070cd7174cc8a29095f4d7d292a2beec3a24dce4cfb1a} dos gastas pagos por um organismo de  seguros agrícola e somente por 98 dias.

Se a mulher for artesã, comercial ou outro ela beneficia de 3 parcelas estipuladas previamente pela seguridade social, variando de 1700 à 3400 euros mais ou menos.

Licença maternidade em francês quer dizer ” Congé maternité “.

Desde  janeiro de 2002
os pais podem beneficiar da licença paternidade.

Os
pais têm direito de licença por 3 dias quando o bebê nascer e mais 11 dias consecutivos
que serão previamente colocados de acordo com o empregador através de uma carta
que terá sido enviada 1 mês antes do nascimento.. Estes podem ser utilizados
imediatamente após os 3 dias de licença ou até maximo 4 meses após o nascimento
do bebê. O custo desta licença é de 78€87 por dia.

Para beneficiar da licença paternidade:  precisa ter trabalhado pelo menos 200 horas
durante os últimos 3 meses. Estar registrado na seguridade social francesa no mínimo
10 meses antes do pedido da licença.

Licença Parental

Qualquer trabalhador com mais de 1 ano de trabalho pode beneficiar de 3 anos de licença parental contando da data do
nascimento até aos 3 anos da criança com garantia de reencontrar sua “cadeira” no trabalho ou o equivalente. Nao ha remuneraçao para os 3 anos.

Abaixo outros blogs falando sobre; nao deixe de visita-los.

Argentina – Carol: http://carolesuasbabybobeiras.blogspot.com/

Canadá – Ana Paula: http://www.coloridavida.com/

Espanha – Vanessa: http://www.coisasminhas.com/

Estados Unidos – Paula: http://nywithkids.blogspot.com/

França- Ana Paula:  http://journalbebe.blogspot.com/

Holanda – Ingrid: http://familyaround.wordpress.com/

Inglaterra – Carol P: http://motherlovedatabase.blogspot.com/

Inglaterra – Claudia: http://filhos-bilingues.blogspot.com/

Irlanda – Nivea: http://www.niveasorensen.com/

Itália – Daniela: http://mamaesnaitalia.com/

Itália – Joice: http://www.avidadagravida.blogspot.com/

Mónaco – Roberta: http://betinhazinha.com/

Suiça – Carla: Who’d say? – http://whodsay.blogspot.com/

Comentários resgatados

    1. Oi Carine,
      Juro que achei que na Franca as mulheres contassem com um periodo maior de licenca, afinal franceses sao famosos por fazer valer seus direitos.
      Voce pode por gentileza incluir o meu link que nao esta na postagem?
      Nivea, Irlanda, wwww.niveasorensen.com
      Um beijo,
      N.

    1. Carine,
      Legal saber q como funciona na franca, achei q a Lincenca foi maior.
      bj Carol P
      http://motherlovedatabase.blogspot.com

    1. Carine!
      Também estou na blogagem coletiva.Te linkei no meu post e com certeza as informações se complementam!
      Beijos!!

    1. Oi Carine,
      Bacana essa possibilidade de tirar licença por 3 anos tendo seu posto garantido né? Com certeza não são todos que conseguem ficar sem remuneração esse tempo todo, mas já é uma boa segurança para a mulher.

    1. Carine, legal conhecer como funciona na França, achei algumas coisas bem parecido com a Italia.
      🙂
      bjo!

    1. Ahh teu blog ta lindo!

    1. Oi Carine!
      Sem muitas novidades em relaçao à Monaco, jah que aqui a gente “copia” daih! :o)
      Beijinho!

    1. Carine
      22/02/2011 

      Meninas, muito obrigada pelos comentarios e de virem me visitar:)!
      beijos

    1. […] França, Carine: Carrego no Pano […]

    1. Andrea Pretto
      20/05/2011 

      Oi, Carine .

      Adorei seu artigo foi muito esclarecedor quanto a licença maternidade na França,já que eu havia lido uma tradução dos artigos a referentes a licença sem conseguir entender claramente O artigo vai me auxiliar muito em minha pesquisa para a monografia que estou escrevendo, o tem é O trabalho da mulher : discriminação. Em razão da pesquisa percebi que a licença maternidade é o grande fator para a discriminação a ser praticada contra as mulheres. Os empregadores “entram” em panico com suas funcionárias quando estas engravidam.
      Então apesar de todas as leis ainda temos mulheres trabalhadoras sofrendo por engravidarem ou pela a possibilidade de engravidar.
      E algo que assusta, mas o seu artigo é uma das armas para o combate a discriminação, que é a informação, e esta disponível a todos. Muito obrigada ,e felicidades com os babys.
      Andréa Pretto.

    1. Carine
      20/05/2011 

      Andrea, seja sempre bem-vinda!!!
      Sim aqui na França as mulheres não estão satisfeitas e sofrem horrores quando é hora de largar os filhos para não perder o tam emprego. Apesar disto fazem filhos, da para perceber que tem muita mãe disposta a continuar a vida apesar da pressão social do governo. No final Elas acabam optando por um trabalho de parcial. Pois além das dificuldades os horarios das creches e escolas não ajudam para facilitar a vida da mãe.
      Abraços

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